Há quanto tempo não sinto no rosto as mãos do tempo a anunciar saudades de outrora... Foste tu quem soletrou ao vento as palavras doces da verdade.
Absorvi o teu beijo com paixão e hoje amo-te muito além das horas impacientes. Deste corpo que agora também é teu, extinguiram-se as nódoas negras sentimentais de um passado em tons de cinza. Coloriste de vida as paredes brancas do mundo em que habito e é por ti que o céu é um manto de sonhos dourados onde todas as noites me deito...
3 comments:
Tu és aquilo que foste e aquilo que podes ser...
Nunca te reduzas ao que poderá ser nem ao que foi, só as duas partes juntamente com aquilo que és fazem sentido!
PS: Felicidades amiga é o que eu te desejo...
Beijinho grandeeeee... :-)
O título deste breve, mas profundo, texto parece o nome de uma música do Paulo Gonzo!! Será?
Atenção que as paredes brancas fazem falta! São as que menos enjoam e emanam luz. Os árabes há muito que sabem disso. E o nome dessa sabedoia chama-se CAL, que como algumas pessoas fervem em pouca água.
António Pedro
Não... na verdade não é um título de uma música do Paulo Gonzo, mas sim parte integrante de uma letra do Jorge Palma... ouvi a dita cuja passar na Antena 1 e gostei...
Pensei que a conseguisse identificar :)
Enfim... ferver em pouca àgua também é sinal de que há vida no corpo...
Post a Comment